Giacomo Geremia nasceu em San Martino di Lupari, próximo a Pádova, no Vêneto, em 15 de outubro de 1880. Filho de Antônio e Regina, chegou ao Brasil em 1892, aos 12 anos, com seus pais e seu irmão Pio. Se estabeleceram em uma colônia próxima ao Rio das Antas, no Rio Grande do Sul. Giacomo ajudou na construção da casa e na semeadura da terra. Porém, não era a vida de agricultor que ele prentendia seguir. Pediu para que o irmão cuidasse dos pais e foi a pé de Antônio Prado à Porto Alegre. Lá, trabalhou em uma fábrica de móveis, onde aprendeu a tornear; trabalhou também vendendo água potável em uma carrocinha. Mais tarde, teve bronquite asmática, e como naquela época não existiam medicamentos, os médicos lhe aconselharam respirar o ar da serra. Então, em 1896, instalou-se em Vacaria, onde conheceu um senhor italiano que lhe ensinou a fotografar, obviamente, de uma maneira muito simples, rudimentar. Somente mais tarde foi se aperfeiçoando na profissão. Com sua câmera, passou a viajar de cidade em cidade, fazenda em fazenda, fotografando festas no campo, casamentos, momentos familiares.
Perguntado pelo filho Ulysses o por quê de ter escolhido ser fotógrafo, um ramo tão ingrato à epoca, e tendo ele tanta capacidade e inteligência, respondeu: “Fotografar naquele tempo era muito difícil, por isso quis aprender”.
Giacomo parou de viajar em 1909, pois casou-se em Antônio Prado com Ângela Ida Zacchera. Em 1910 mudou-se para Caxias do Sul, e abriu o Studio Geremia, na Avenida Júlio de Castilhos. Com móveis e objetos que ajudavam a recriar a realidade, com a dedicação, o amor pela arte, e o trabalho primoroso, o Studio Geremia passou a receber muitos clientes, de vários lugares da região. Giacomo conseguiu fazer com que as pessoas quisessem deixar registrados momentos especiais, tornando-se isto, uma tradição. Assim, na década de 20, o Studio firma-se como o principal estabalecimento fotográfico de Caxias, e a partir daí, seria também uma escola para novos profissionais.
Era um autodidata, e também um mestre. Queria sempre estar à frente de seu tempo, mandava buscar revistas, estudava muito para se atualizar e inovar cada vez mais. Foi um grande retratista. Fotografou na época dos negativos em vidro, onde a imagem tinha que estar completamente estática. E testemunhou a modernidade das novas câmeras, que permitiam registrar o instante em movimento. Aposentou-se em 1960 e veio a falecer em 20 de setembro de 1966, merecidamente reconhecido como a maior autoridade da fotografia de Caxias do Sul.
Giacomo e sua esposa Ida tiveram sete filhos: Ulysses, Léo, Duílio, Osmar, Hélio, Remy e a primogênita Elisabeta, que nasceu em 1909 e faleceu em 1910 (um dos únicos registros, ou talvez o único, que Giacomo tinha da filha, foi feito no velório da menina, já que naquele tempo era tradição fotografar pessoas mortas).
Léo foi um grande retocador. Fazia desaparecer rugas, sulcos e olheiras com uma habilidade ímpar. Ulysses deixa registrado o talento do irmão com as seguintes palavras: “Atualmente é uma das maiores expressões no Rio Grande do Sul. Ele também foi um autodidata. Naquele tempo não se fazia fotografia colorida, mas tínhamos tintas a óleo especiais que buscávamos nos Estados Unidos para esta finalidade. Ele fazia os coloridos tão perfeitos que eram mais bonitos que os de hoje, que se faz diretamente. Pelo preto e branco ele via se tinha olhos verdes ou azuis e coloria manualmente”.
Mas, de todos os filhos, somente Ulysses seguiu a profissão do pai.
Perguntado pelo filho Ulysses o por quê de ter escolhido ser fotógrafo, um ramo tão ingrato à epoca, e tendo ele tanta capacidade e inteligência, respondeu: “Fotografar naquele tempo era muito difícil, por isso quis aprender”.
Giacomo parou de viajar em 1909, pois casou-se em Antônio Prado com Ângela Ida Zacchera. Em 1910 mudou-se para Caxias do Sul, e abriu o Studio Geremia, na Avenida Júlio de Castilhos. Com móveis e objetos que ajudavam a recriar a realidade, com a dedicação, o amor pela arte, e o trabalho primoroso, o Studio Geremia passou a receber muitos clientes, de vários lugares da região. Giacomo conseguiu fazer com que as pessoas quisessem deixar registrados momentos especiais, tornando-se isto, uma tradição. Assim, na década de 20, o Studio firma-se como o principal estabalecimento fotográfico de Caxias, e a partir daí, seria também uma escola para novos profissionais.
Era um autodidata, e também um mestre. Queria sempre estar à frente de seu tempo, mandava buscar revistas, estudava muito para se atualizar e inovar cada vez mais. Foi um grande retratista. Fotografou na época dos negativos em vidro, onde a imagem tinha que estar completamente estática. E testemunhou a modernidade das novas câmeras, que permitiam registrar o instante em movimento. Aposentou-se em 1960 e veio a falecer em 20 de setembro de 1966, merecidamente reconhecido como a maior autoridade da fotografia de Caxias do Sul.
Giacomo e sua esposa Ida tiveram sete filhos: Ulysses, Léo, Duílio, Osmar, Hélio, Remy e a primogênita Elisabeta, que nasceu em 1909 e faleceu em 1910 (um dos únicos registros, ou talvez o único, que Giacomo tinha da filha, foi feito no velório da menina, já que naquele tempo era tradição fotografar pessoas mortas).
Léo foi um grande retocador. Fazia desaparecer rugas, sulcos e olheiras com uma habilidade ímpar. Ulysses deixa registrado o talento do irmão com as seguintes palavras: “Atualmente é uma das maiores expressões no Rio Grande do Sul. Ele também foi um autodidata. Naquele tempo não se fazia fotografia colorida, mas tínhamos tintas a óleo especiais que buscávamos nos Estados Unidos para esta finalidade. Ele fazia os coloridos tão perfeitos que eram mais bonitos que os de hoje, que se faz diretamente. Pelo preto e branco ele via se tinha olhos verdes ou azuis e coloria manualmente”.
Mas, de todos os filhos, somente Ulysses seguiu a profissão do pai.
ULYSSES GEREMIA
Ulysses nasceu em Caxias do Sul, em 1911. Passou a infância vendo o pai fotografar, e tomou gosto pela arte. Porém, como na época não havia o ginásio na cidade, foi estudar no Colégio Dante Alighieri, em Porto Alegre, onde cursou Comércio. De volta a Caxias, trabalhou muito tempo na empresa De Carli e Paganelli, e, quando saía do trabalho, ajudava o pai a recortar os retratos. Por volta de 1933, começou a trabalhar somente com a fotografia. Como o pai, se especializou no retrato, embora fotografasse várias áreas, como por exemplo, publicidade. “ O velho me ensinou a técnica, por isso, a árvore subiu reta. Ter defeitos, de início, faz com que se seja um profissional medíocre. Ele procurou me dar a base dentro de um alicerce bom, dali, então, a gente começou o saldo”.
Iniciou profissionalmente produzindo os formatos 3x4, com negativos em vidro. Mas, rapidamente, passou a fazer retratos de estilo: arrumava o ambiente, estudava o melhor ângulo, a incidência da luz, captava o jeito da pessoa que ia retratar. Esses detalhes, segundo ele, eram referência para a realização de um bom trabalho. “Ninguém quer sair como é, até o homem. Então nós temos que encontrar o melhor ângulo. Sempre tem uma janela que sai melhor. Se tu vens tirar uma foto 3x4, eu te boto lá sentada e mando o rapaz bater… Agora, se tu vens fazer uma fotografia séria, eu tenho que estudar o tipo de rosto, como está vestida, como estão os cabelos e encontrar a janela ideal”.
Tinha preferência por fotografar crianças e homens, por serem trabalhos mais naturais. Enquanto a mulher tem mais expressão, é delicada e sensível. E captar essa sensibilidade, essa delicadeza, era um de seus maiores desafios: “A foto feminina é difícil; é como o sal na sopa, não deve nem ter mais, nem menos”.
A exemplo de seu pai, também foi um profissional estudioso, dedicado, disposto a continuar aprendendo, sempre atento à evolução da fotografia, às técnicas utilizadas em outros países e ao desenvolvimento dos equipamentos fotográficos.
Pai e filho sempre se preocuparam em preservar todos esses registros. Em 1948, começaram a guarda organizada dos negativos, para resguardar toda a memória da região, que gira em torno de cinco gerações de Caxienses fotografadas por eles.
O fotojornalismo também fez parte de sua trajetória. “Aprendi a ser até jornalista e me orgulho muito disto”. Registrou eventos importantíssimos e fez muitas fotos para o jornal Correio do Povo, de Porto Alegre. Mas o que ficou gravado em sua memória foi a ida do Presidente Getúlio Vargas à Caxias do Sul, dias antes de suicidar-se, para a inauguração do Monumento ao Imigrante Italiano, em 1954.
O Studio Geremia encerrou suas atividades em 1997, por Ulysses estar doente e não conseguir mais fotografar. Veio a falecer em 03 de outubro de 2001, aos 90 anos, dos quais mais de 50 dedicados à registrar momentos, e considerado pela Kodak Filmes como uma lenda da fotografia no Rio Grande do Sul.
Em 2002, a Prefeitura adquiriu parte do acervo do Studio Geremia, composto por mais de 8.000 negativos de vidro, mais de 100 mil negativos flexíveis, dezenas de imagens, móveis, objetos, equipamentos e materiais fotográficos. Este acervo encontra-se no Arquivo Histórico Municipal João Spadari Adami, em Caxias do Sul.
Iniciou profissionalmente produzindo os formatos 3x4, com negativos em vidro. Mas, rapidamente, passou a fazer retratos de estilo: arrumava o ambiente, estudava o melhor ângulo, a incidência da luz, captava o jeito da pessoa que ia retratar. Esses detalhes, segundo ele, eram referência para a realização de um bom trabalho. “Ninguém quer sair como é, até o homem. Então nós temos que encontrar o melhor ângulo. Sempre tem uma janela que sai melhor. Se tu vens tirar uma foto 3x4, eu te boto lá sentada e mando o rapaz bater… Agora, se tu vens fazer uma fotografia séria, eu tenho que estudar o tipo de rosto, como está vestida, como estão os cabelos e encontrar a janela ideal”.
Tinha preferência por fotografar crianças e homens, por serem trabalhos mais naturais. Enquanto a mulher tem mais expressão, é delicada e sensível. E captar essa sensibilidade, essa delicadeza, era um de seus maiores desafios: “A foto feminina é difícil; é como o sal na sopa, não deve nem ter mais, nem menos”.
A exemplo de seu pai, também foi um profissional estudioso, dedicado, disposto a continuar aprendendo, sempre atento à evolução da fotografia, às técnicas utilizadas em outros países e ao desenvolvimento dos equipamentos fotográficos.
Pai e filho sempre se preocuparam em preservar todos esses registros. Em 1948, começaram a guarda organizada dos negativos, para resguardar toda a memória da região, que gira em torno de cinco gerações de Caxienses fotografadas por eles.
O fotojornalismo também fez parte de sua trajetória. “Aprendi a ser até jornalista e me orgulho muito disto”. Registrou eventos importantíssimos e fez muitas fotos para o jornal Correio do Povo, de Porto Alegre. Mas o que ficou gravado em sua memória foi a ida do Presidente Getúlio Vargas à Caxias do Sul, dias antes de suicidar-se, para a inauguração do Monumento ao Imigrante Italiano, em 1954.
O Studio Geremia encerrou suas atividades em 1997, por Ulysses estar doente e não conseguir mais fotografar. Veio a falecer em 03 de outubro de 2001, aos 90 anos, dos quais mais de 50 dedicados à registrar momentos, e considerado pela Kodak Filmes como uma lenda da fotografia no Rio Grande do Sul.
Em 2002, a Prefeitura adquiriu parte do acervo do Studio Geremia, composto por mais de 8.000 negativos de vidro, mais de 100 mil negativos flexíveis, dezenas de imagens, móveis, objetos, equipamentos e materiais fotográficos. Este acervo encontra-se no Arquivo Histórico Municipal João Spadari Adami, em Caxias do Sul.
LUIZ GEREMIA Neto de Giacomo e sobrinho de Ulysses, Luiz Geremia nasceu em Porto Alegre, em 1959.
Graças à seus pais, Remy e Glória, que sempre o levavam à Caxias durante sua infância, teve a oportunidade de conviver no Studio com seu tio, e desde pequeno acompanhar essa fascinante arte de perpetuar instantes. Ao invés de seguir a carreira de seu pai, a medicina, acabou tornando-se a terceira geração da família de fotógrafos.
Profissionalmente começou em 1980. Durante esses quase 34 anos, o amor pela arte da fotografia aumenta e consolida-se cada vez mais, não só pelo dom que herdou, mas pela certeza de que a fotografia é o maior alimento do corpo e da alma. “A sensação de poder expressar meus sentimentos e tocar a alma sem barreiras é minha procura constante, pois no meu silêncio ninguém pode interferir”.
Em 1985, passou a atuar na área de comerciais para a TV, como diretor de cena e fotografia.
Como o avô e o tio, também é um autodidata. Especialista em fotos publicitárias e books. Perfeccionista, estudioso, sempre à procura de novas técnicas, apaixonado pelo preto e branco, hoje trabalha na era digital, mas nunca esquecendo da essência da fotografia, que são os negativos, e com os quais trabalhou por mais de 24 anos. Isso deu a ele uma grande técnica no domínio de iluminação, hoje aplicada na digital.
Além de todos esses anos trabalhando em estúdio, Geremia também fotografou pelo Brasil, Europa e Estados Unidos, neste último tendo morado durante um ano.
Acredita que o sucesso de seu trabalho está na forma como ele é realizado. “Um trabalho que capta sensações e limites, sempre a serem perseguidos e ultrapassados, mesmo porque não há limites para a arte. A sensibilidade de captar o instante, o gesto, a curva, perpetuando assim, um mínimo lapso de tempo. Fazer do olhar, a arte. E tirar das sombras o enigma sedutor. O corpo é uma extensão da alma, como a máquina é para o meu trabalho fotográfico”.
Morando em Florianópolis desde 2005, hoje divide seu tempo entre o estúdio e a filha Paola. O pai não esconde que, lá no fundo, se a pequena seguisse a arte da família, seria um grande orgulho. Mas, deixa claro que jamais irá interferir nas escolhas dela.
Vindo morar em Santa Catarina, ele teve a prova de que o trabalho dos Geremia ultrapassou há muito as fronteiras gaúchas.
“Fico surpreso e muito feliz quando encontro Caxienses aqui em Florianópolis que assistem minhas entrevistas ou me conhecem em algum lugar e que vêm até mim dizerem que as suas famílias foram fotografadas pelo meu avô ou pelo meu tio. E alguns deles, acabam sendo fotografados por mim. É o passado e o presente unidos ao acaso pelas lentes dos artistas de uma mesma família”.
Recentemente foi feita uma exposição dos mais de 100 anos da fotografia, com as fotos de Giacomo e Ulysses, em Caxias do Sul. Luiz pretende fazer uma nova, juntando imagens das três gerações.
O sobrenome Geremia deixou como legado, nesses 118 anos, profissionalismo, dedicação, e acima de tudo, ética.
Graças à seus pais, Remy e Glória, que sempre o levavam à Caxias durante sua infância, teve a oportunidade de conviver no Studio com seu tio, e desde pequeno acompanhar essa fascinante arte de perpetuar instantes. Ao invés de seguir a carreira de seu pai, a medicina, acabou tornando-se a terceira geração da família de fotógrafos.
Profissionalmente começou em 1980. Durante esses quase 34 anos, o amor pela arte da fotografia aumenta e consolida-se cada vez mais, não só pelo dom que herdou, mas pela certeza de que a fotografia é o maior alimento do corpo e da alma. “A sensação de poder expressar meus sentimentos e tocar a alma sem barreiras é minha procura constante, pois no meu silêncio ninguém pode interferir”.
Em 1985, passou a atuar na área de comerciais para a TV, como diretor de cena e fotografia.
Como o avô e o tio, também é um autodidata. Especialista em fotos publicitárias e books. Perfeccionista, estudioso, sempre à procura de novas técnicas, apaixonado pelo preto e branco, hoje trabalha na era digital, mas nunca esquecendo da essência da fotografia, que são os negativos, e com os quais trabalhou por mais de 24 anos. Isso deu a ele uma grande técnica no domínio de iluminação, hoje aplicada na digital.
Além de todos esses anos trabalhando em estúdio, Geremia também fotografou pelo Brasil, Europa e Estados Unidos, neste último tendo morado durante um ano.
Acredita que o sucesso de seu trabalho está na forma como ele é realizado. “Um trabalho que capta sensações e limites, sempre a serem perseguidos e ultrapassados, mesmo porque não há limites para a arte. A sensibilidade de captar o instante, o gesto, a curva, perpetuando assim, um mínimo lapso de tempo. Fazer do olhar, a arte. E tirar das sombras o enigma sedutor. O corpo é uma extensão da alma, como a máquina é para o meu trabalho fotográfico”.
Morando em Florianópolis desde 2005, hoje divide seu tempo entre o estúdio e a filha Paola. O pai não esconde que, lá no fundo, se a pequena seguisse a arte da família, seria um grande orgulho. Mas, deixa claro que jamais irá interferir nas escolhas dela.
Vindo morar em Santa Catarina, ele teve a prova de que o trabalho dos Geremia ultrapassou há muito as fronteiras gaúchas.
“Fico surpreso e muito feliz quando encontro Caxienses aqui em Florianópolis que assistem minhas entrevistas ou me conhecem em algum lugar e que vêm até mim dizerem que as suas famílias foram fotografadas pelo meu avô ou pelo meu tio. E alguns deles, acabam sendo fotografados por mim. É o passado e o presente unidos ao acaso pelas lentes dos artistas de uma mesma família”.
Recentemente foi feita uma exposição dos mais de 100 anos da fotografia, com as fotos de Giacomo e Ulysses, em Caxias do Sul. Luiz pretende fazer uma nova, juntando imagens das três gerações.
O sobrenome Geremia deixou como legado, nesses 118 anos, profissionalismo, dedicação, e acima de tudo, ética.
Fonte da pesquisa:
Documentos do Arquivo Histórico Municipal João Spadari Adami
(http://www.caxias.rs.gov.br/novo_site/cultura/texto.php?codigo=28)
Documentos do Arquivo Histórico Municipal João Spadari Adami
(http://www.caxias.rs.gov.br/novo_site/cultura/texto.php?codigo=28)
Estou te assintindo na TV,, canal 20. To adorando tua fala...
ResponderExcluirTua imagem não corresponde ao que vc pensa.kkkkkk que grata surpresa.
abraços
Glória Amaral
Meu nome é Helena,qual é o seu e-mail,este assunto me interessou.
ResponderExcluirSucesso